terça-feira, 27 de setembro de 2011

Review: Rhapsody - Dawn of Victory

Boa noite elfos, humanos, anões, hobbits, orcs e outras raças! :P







Depois de ir ao Rock in Rio dia 25 e voltar vivo dessa aventura épica, nada melhor que mais um review nerd para a galera! Ao contrário dos meus 2 últimos posts, esse não será de uma banda de Heavy Metal Tradicional, e sim uma do mais épico Power Metal Sinfônico!



Apesar da banda agora chamar-se Rhapsody of Fire mas todo mundo ainda chama de Rhapsody porque tem preguiça de falar o resto do nome este disco foi lançado ainda antes daquela merda toda de nomes e direitos autorais. Por opinião pessoal este é o melhor álbum da banda pra mim. Dawn of Victory é o terceiro capítulo da Emerald Sword Saga (quem não sabia, os álbum do Rhapsody são todos conceituais baseados num mundo medieval chamado Algalord criado pelas mentes geniais do tecladista Alex Staropoli e do guitarrista Luca Turilli). Um dia eu posto as histórias completas das 2 sagas das Algalord Chronicles, mas por enquanto fiquemos neste 3º disco da banda. Ouçam de preferência (além dos jogos que irei recomendar) lendo o post da Sammy de como jogar com saúde!








Ficha técnica:


Ano: 2000


Gênero: Symphonic Power Metal


Line-up:


Fabio Lione - vocais


Luca Turilli - guitarras


Alex Staropoli - teclado


Alessandro Lotta - baixo


"Thunderforce" - bateria


(é, o batera é creditado assim mesmo, pois por razões contratuais ele não podia revelar o seu nome, o que não foi feito até hoje...)



Faixas:


1. Lux Triumphans


2. Dawn of Victory


3. Triumph For My Magic Steel


4. The Village of Dwarves


5. Dargor - Shadowlord of the Black Mountains


6. The Bloody Rage of the Titans


7. Holy Thunderforce


8. Trolls in the Dark


9. The Last Winged Unicorn


10. The Mighty Ride of the Firelord



Em primeiro lugar quero deixar bem claro que ao começar o disco, não estamos de fato escutando um disco: é um livro épico cantado! E a prova viva está nessa introdução magistral chamada de Lux Triumphans (eu não sei latim, mas creio que seja algo como Luz Triunfante). Mal acaba as orquestrações épicas já começamos com guitarras épicas em Dawn of Victory, com seu refrão altamente grudento (GLORIA! Gloria perpetura! In this dawn of victory!!!). E a força não acaba aqui, a cadência épica vai ganhando mais força em Triumph For My Magic Steel. Não sei quanto à vocês, mas toda vez que eu a escuto eu me imagino com uma espada arrancando cabeças de orcs e goblins :P. Para The Village of Dwarves faça uma experiência: feche os olhos, imagine-se numa clareira num bosque à noite, com uma fogueira no centro e bardos cantando, pessoas dançando e guerreiros bebendo hidromel. Conseguiu? Bom, é exatamente essa sensação que essa música nos passa, com alguns instrumentos exóticos pra acompanhar. Na épica (aliás, vou parar de usar esse termo, porque o disco todo é épico, então já estará implícito :P) Dargor - Shadowlord of the Black Mountain nos é apresentado um personagem muito importante para essa saga e para a próxima, a Dark Secret Saga, mas eu não vou falar porque senão é spoiler :P. A balada The Bloody Rage of the Titans puxa o freio do cavalo de guerra para que os guerreitos ensandecidos pela audição épica não saiam quebrando a casa toda achando que está combatendo o maligno Akron. "Face me evil bastards, smell the rage of angels / Glory, pride and bloodshed!", assim começa Holy Thunderforce, com melodias e harmonias full of epicness, boa pra você matar mais alguns orcs que se prostarem pelo caminho de sua espada. A instrumental Trolls in the Dark possui riffs tão grudentos quanto YYZ do Rush, daqueles que fazem você cantarolar a todo momento (e também ficar atento, pois nunca se sabe quando terão trolls espreitando na escuridão...). The Last Winged Unicorn possui uma letra triste, embora não seja uma balada, mas é um prato cheio de vingança para o protagonista da história, então se você for muito emocional, tome cuidado para não derramar lágrimas involuntárias acompanhando a música com a letra. E para fechar esse disco livro cantado, The Mighty Ride of the Firelord. Acho que depois de ler esse nome não preciso falar muita coisa né? :P 9 minutos de conjunto musical putaquiparivelmente épico, e com certeza você assim como este nerd-baixista-headbanger que vos fala a escutará imaginando-se marchando ao encontro do exército inimigo para salvar o mundo da escuridão!


Jogos para acompanhar:


Bom, para tal aventura que é esse disco nada melhor que um bom RPG para acompanhar. Seja de mesa, seja eletrônico, escutando Rhapsody é sempre válido. Para um de mesa só vale se for medieval, tipo D&D, AD&D e GURPS. Para os eletrônicos tem-se Neverwinter Nights, Dragon Age: Origins, Dragon Age II, Final Fantasy IV, Breath of Fire, Tales of Symphonia, Golden Sun, Golden Sun: The Lost Age, Golden Sun: Dark Dawn, e uma penca de outros. Válido também para MMORPG, tais como Ragnarok, Forsaken World e aquele em que o Felipe e a Sammy são viciados: World of Warcraft. Para outros jogos com elementos épicos temos Warcraft 3 (válido para o Frozen Throne), The Lord of the Rings: Battle for the Middle-Earth, The Lord of the Rings: Conquest e quaisquer outros com temática medieval que o nobre guerreiro conseguir se lembrar.



Grande abraço!!!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Coisas que eu recomendaria para todo gamer

Boas notícias: não estou aqui pra esfregar na face de ninguém como é o jeito certo de jogar. São algumas recomendações pessoais que dou, afinal a gente sabe que sempre vai ter aquele visitante que só chegou aqui no blog por ter pesquisado algo completamente vergonhoso no Google.


Arrume seu desktop

Nada pior que ter que tirar 2 CDs, 5 folhetos da lavanderia da esquina, 3 latinhas de energético vazias e algumas baratinhas de cima do teclado só pra por a sua senha do Windows (ou Mac, mas você provavelmente não joga nada mais que Campo Minado se estiver usando um Mac). A primeira dica que dou é manter a mesa limpa, mas sempre deixando ela com uns toques nerds pra dar aquele feeling, porque mesa vazia não é muito legal de se jogar. Ou trabalhar. Ou fappar. Ou piratear. Ou

Execute um Steam da vida

A dica parece meio imbecil mas é mesmo não é. É notável que nerds gamers tem um certo orgulho de ter mais horas de jogo que seus amgs. Uma parada que eu recomendo é o XFire. Você executa o software (que por sinal é bem leve) na hora de jogar. Ele reconhece praticamente todos os jogos e mais um pouco, então você dá Launch pelo programa e joga. Depois, no site, aparece quantas horas de jogo e ainda tem uns sistemas de fórum, screenshots e vídeos. Bem legal. Assim, é uma motivação a mais para ficar 5 horas diretas num MMO só. *donas de casas arremessam panelas na Sammy*
Acho que o Steam tem as mesmas funcionalidades. Mas nem sei.

AddOns

Esse é um tópico muito pessoal. Tem gente que joga o jogo puro, tem gente que taca addon até não conseguir mais ver o mapa direito, e também tem jogos que não permitem addon. Tipo o FlyFF, que detecta que você está modificando o jogo (mesmo que altere só a interface... bullsh*t). Mas o addon bom será sempre o addon útil. Dou um exemplo de addon para World of Warcraft: SpartanUI. É um dos melhores, porque une todos os botões num curto espaço de tela.




Você pode conferir este addon (e outros, o site é especializado nisso) em: wowinterface.com/addons.php.

Chame apenas seus melhores amigos (ou os menos chatos) para jogarem com você

Essa é uma dica valiosa. Vamos supor que o dia nasceu belo e você está de bom humor. Daí você vai jogar um novo jogo online e aproveita pra convidar 3/4 da sua lista de contatos do messenger que acredita ser igualmente nerd para jogar com você. Neste momento, você não pensou na situação de logar e do nada 20 abas de conversação te chamarei pra plvl, ao mesmo tempo.
Ou até mesmo, você convida poucas pessoas. Mas essas pessoas serão justamente as que não aceitam um "não". -Ei amg vamos upar. -Não. -Mas poxa eu nunca tô online e agora que estou você não vem jogar comigo? -Eu preciso farmar equips. -Eu te dou buff! -Como se eu sou 30 leveis a mais que você? -...
E foi-se amizade.
Trilha sonora

Nada como uma épica trilha sonora pra acompanhar teu jogo. Seja online ou não, a preferência geral aqui do blog é de metal (veja os posts do amg Felipe e os reviews do Rafa). Particularmente, também gosto de adicionar uns metal medleys de jogos, tipo Super Mario Metal Medley.

Iluminação do ambiente

Assim como passamos 10 minutos tentando ajeitar a câmera 3D, há aquele notívagos fotofóbicos que passam 30 minutos ajeitando a cortina, se distanciando, checando a iluminação, etc. Há recomendações médicas de posição à cadeira do pc, distância do monitor e foco de iluminação que dão pra quem usa o computador por muito tempo. A recomendação é que a luz (superficial ou natural) seja lateral ou acima do monitor. E que o rosto esteja à 50cm do monitor. A posição correta é a que todo mundo sabe: ereta, com os pés igualmente eretos.







Tem umas dicas boas nesse site aí (que inclusive fui conferir pra ver se o conhecimento que tinha procede): infowester.com/dicasusocomp.php.


No geral é isso. Ou pelo menos, o que eu lembro é isso. Esse post veio pra provar que WoG também é saúde!

Abs.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Review: Tarot - Spell of Iron

Boa tarde guerreiros, magos e outras classes! :P







Em meu segundo review, trago-lhes uma banda meio desconhecida das terras gélidas da Finlândia, o Tarot!



Com certeza vocês conhecem o Nightwish (talvez a banda finlandesa de mais sucesso mundial). Pois bem, conhecendo Nightwish vocês conhecem o espetacular viking Marco Hietala (se você não é bom com nome é o baixista que também faz duetos com a vocalista). Vocês devem se perguntar "ok, você falou de um tal Tarot mas até agora só falou do Nightwish", eu digo: "mas aí que está, Tarot é uma banda de Heavy Metal tradicional que conta com Marco Hietala no baixo e nos vocais!". Você então diz: "Legal! Então o Tarot é a outra banda do Marco?", eu: "Na verdade, o Nightwish é a outra banda de Marco Hietala!", você: "WTF????". Pois então meus caros, sentem-se, sirvam-se de um bom Hidromel e de um pouco de Velho Toby da Quarta Sul se lhes agradam e contarei uma pequena história (bem resumida):



O Tarot surgiu em 1985 na cidade de Kuopio, Finlândia, formada pelos irmãos Marko (baixo/vocal) e Sakari (guitarra) Hietala, que adotaram os nomes artísticos Marco e Zachary. A banda veio numa onda de tocar o bom e velho Heavy Metal que estava fazendo um puta sucesso na europa e o Tarot é considerado um dos precusores do estilo na Finlândia e a banda de maior influência no país. A banda passou por pequenas alterações durante seu tempo de estrada: o guitarrista base dos 2 primeiros discos Mako H saiu e deu lugar ao tecladista Janne Tolsa e em 2006 no álbum Crows Fly Back o roadie de longa data da banda Tommi Salmela é efetivado como membro da banda e desde então vem dividindo os vocais principais com o Marco, além de humildemente adicionar uns efeitos no seu sampler. Em 2001/2002, no Nightwish, o baixista Sammi Vanska deixa a banda e o esperto Tuomas Holopainen consegue chamar o viking Marco Hietala para a posição, o que foi bom para ambos os lados. O Nightwish estava com um dos músicos mais influentes da Finlândia e o Tarot que tinha conhecimento limitado ao gélido país alcançou um reconhecimento mundial.



Este nerd-baixista-headbanger que vos fala adora as 2 bandas, mas minha preferência pessoal vai para o Tarot pois sou mais fã do Heavy Tradicional que do Power Sinfônico (mas a Tarja owna todo mundo xD). Então cheguemos de história e vamos ao review!




Ficha Técnica:

Ano: 1986

Gênero: Heavy Metal

Line-up:

Marco Hietala - Baixo/Vocais
Zachary Hietala - Guitarras
Mako H - Guitarras
Pecu Cinnari - Bateria







Faixas:

1- Midwinter Nights
2- Dancing on the Wire
3- Back in the Fire
4- Love's Not Made For My Kind
5- Never Forever
6- Spell of Iron
7- De Mortui Nil Nisi Bene
8- Pharaoh
9- Wings of Darkness
10- Things That Crawl At Night




O álbum já começa bem com os riffs de arrepiar de Midwinter Nights dando aquela vontade de fazer headbangings épicos. Dancing on the Wire vem na mesma fórmula de sua antecessora, e lembrando levemente algo do British Steel do Judas Priest. No melhor estilo NWOBHM, Back in the Fire chega mantendo a cadência metálica do disco com uma letra mais foda ainda (Airbourne I'm speeding in flames / Dark wings growing from my heels / I make the rules to my games / Back in the Fire with burning wheels). Pra quem julgou que pelo nome Love's Not Made Fo My Kind seria uma balada rock 'n' roll (deixando bem claro que me amarro em baladas, mas tem muito tr00zão metido a chaotic evil por ae que despreza), bom é melhor rolar um teste de esquiva porque senão será esmagado impiedosamente por um gigante lvl 10, pois é incrivelmente pesada e rápida para uma música que tem a palavra "love" no título*. O nome antagônico Never Forever não se aplica ao peso do disco, mantendo fielmente a proposta dos irmãos Hietala ao formarem a banda. A faixa-título é um ode à nós nerds headbangers (mesmo que não tenha sido a intenção da banda :P), pois sinceramente, tem coisa mais épica do que as palavras "Spell" e "Iron" juntas na mesma frase? E a canção é igualmente foda como o nome sugere. Seguindo a audição temos a instrumental De Mortui Nil Nisi Bene (não sei o que significa por sinal, uma vez que nem o Google Translator me ajudou...) que lembra música cigana só que com guitarras distorcidas em vez de violões e bandolins, mostrando aqui que a banda tem muita variedade musical. A mais pesada do disco Pharaoh traz mais riffs matadores e a voz do Marco soando mais agressiva do que costume, mostrando que não é só nas 4 cordas que ele se garante! Wings of Darkness, o clássico supremo da banda, é a cereja que faltava nesse bolo, começa com uma simples virada espetacular de bateria e termina com uma linda frase de baixo, intercalada com um solo animal do Zachary e mais um letra épica (The skies are open / For atomic Vikings to roam / And when the quest is ended / Valhalla will then be our home!). O álbum termina com Things That Crawl At Night, que diferente do resto do disco é bem lenta e possui um clima bem sinistro, chegando a ser um pouco mais assustador que filmes de terror modernos :P




*O Spell of Iron foi regravado este ano em comemoração aos 25 anos de seu lançamento, com a formação atual. As músicas receberam novos arranjos e pasmén, letras modificadas! Neste álbum (nome: The Spell of Iron MMXI) a Love's Not Made For My Kind é realmente uma baladinha, então desconsidere o meu comentário sobre o gigante lvl 10 caso você esteja escutando esta versão.




Jogos para acompanhar:


Sempre que escutamos a primeira coisa que nos vem à cabeça são motocas, mas Tarot apesar de musicalmente ser Heavy Metal Tradicional suas letras são sobre coisas épicas sendo confundidos com Power Metal, então acaba combinando tanto com jogos de ação quanto adventures. Eu particularmente curto jogar Assassin's Creed escutando Tarot, principalmente a Dancing on the Wire (coincidência não? :P). Um Valkyrie Profile com Wings of Darkness e Back in the Fire vai muito bem. Xenogears também é um ótimo jogo pra acompanhar esta obra prima. Recomendo também Final Fantasy XIII, God of War e Dragon Age.




Gostou? Quer me matar? Deixe um comentário!




Grande Abraço!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Lay on Hands - O que você quer fazer da vida, meu filho? (FlyFF)

Aviso: post grande pra cacete.

Acho que a maioria das pessoas quando vai começar um MMO, decide se vai ser pra jogar com os amigos, pra se divertir ou ser fodão. Quando você toma a iniciativa que vai jogar com os amigos, tudo é dependente do que a galera quer. Exemplo, vamos supor que seu amigo vá criar um... Rogue e o amigo dele um Priest. Temos um DPS e um healer, logo, pra uma party, você acaba criando um tanker (ou um tanker/dps/healer total flex que são os paladinos).
Pra se divertir, você não pensa muito do seu futuro no MMO. Vai acabar criando um char só pela aparência. A maioria das pessoas que seguem esse caminho, ou querem explorar apenas e depois partem pra um char com os amigos ou fodão. Ou, então, ela acaba desistindo, porque não consegue jogar direito.

Entretanto, pra quem quer criar um char fodão, pensa em tudo. Desde build, rotation, low level sets até enchantments ou sejá lá o que o sistema permitir. Você que é desse tipo, geralmente busca infos no site oficial ou em fóruns especializados em MMORPGs no Google.
Esse tipo de busca profunda pode tanto ser desfrutada por esses nerds soul eaters de sistemas quando pra quem quer se divertir ou criar um char pros amigos. Embora seja uma ajuda gloriosa, isso não te ensina a jogar, apenas a entender o sistema.
Você aprende a jogar é lidando com os macetes da "vida ingame".
Duvido que quem come com farinha esses tutoriais, vai saber se virar na hora que a grana apertar. Claro, se ele buscar um tutorial pra isso também, o bastardo vai aprender. Mas a situação é diferente quando você quer vender um item no leilão, com level 20, apenas 83 de cobre no backpack e não tem missão acessível que dê o dinheiro que você precisa pra aprender as skills. É disto que falo.

Sendo um game online, o que rege a orquestra não são os scripts dos bosses ou dailies de profissão. São os players. Não importa o quão DPS modafoca-"l2newbs"-awesome você seja, se na hora do Thaddius o Priest cagar, WIPE.

"Mas aí eu jogo com os meus amigos e todos lêem tutoriais e ficam viciadões antes mesmo de jogar."

Assim como tem gente que gosta de fazer um game run viciadíssimo (eu oi o/), tem gente que quer desfrutar ao máximo. Exemplo da horda que vai upando os seus leveis e ao mesmo tempo o Mining em Durotar (isso demora MUITO, acredite).
Mas claro, há a possibilidade dum grupo de players se fecharem no mundinho pró deles e só xingarem quando alguém comete algum erro.
Você não é melhor do que aqueles caras que ficam dando KS em território low level inimigo.

O objetivo dessa caralhada de texto até agora foi só firmar que você pode ler tantos tutoriais, guias e exemplos de gameplay quanto quiser. Mas só vai saber se virar, jogando.




Confesso que estou num dilema imenso de qual guia posto primeiro, de um de Fly for Fun ou World of Warcraft. Esse blog tá ficando saturado de WoW, essa é a idéia inicial, mas em respeito à todos os nerds que não embolsam doletas fatais nem querem jogar num private, eis Fly for Fun.
Comecemos!




Lay on Hands I


FlyFF  


  • Impressões Gerais



Assim que você cria um char em FlyFF, você começa Vagrant. Ao seu redor, haverá uma cidade gay colorida que se chama Flaris. Provavelmente deve ter muitos players lá.
Infelizmente, em FlyFF, há poucas cidades. Três, na verdade. Isso faz com que a população de players em cada uma seja imensa... Mas sempre varia dependendo do horário; isso no server brasileiro, ein!
Você pode ou não começar a explorar. Se você já manja de MMO, deve estar ligado que os movimentos são por WASD, ataques em cliques de mouse, etc. Apertando o Menu ou Esc, tem mais algumas opções lá.
Dou foco para o private shop, que te permite ficar imóvel num lugar de muita população (de preferência) vendendo os seus itens pelo preço que achar melhor. Você não vai usar isso enquanto for noob, então não perca tempo vendendo pirulito porque isso vende no Food Seller.

Enfim, jogue. Antes de sair da cidade, fale com um pinguim (?) chamado Buff Pang. Ele vai te dar uns seis buffs muito bons até o level 60, e então, saia da cidade e mate alguns Aibatts. Vá se familiarizando com a dificuldade de pegar level que é ainda pior que WoW (mas acho divertido). Você vai notar, quando voltar pra cidade pra ir comprar alguma coisa, que os itens são caros.
Então comofas dinheiro?



  • Como Fazer Dinheiro



Do level 1 ao 18, você infelizmente vai ter que se acostumar com o loot noob e barato. Mas façamos o seguinte: levando em conta que os mobs de lv1 ao 15 não são tão fortes assim, não compre nenhum equipamento e somente vista os que droparem para você. Se você vender o que for inútil (low level e sexo diferente), ao level 15, provavelmente terá dinheiro suficiente pra comprar seu primeiro set e armas da sua profissão.
Acima do level 15, estará matando razoavelmente bem Nyangnyangs e Bangs. Continue upando neles até o level 18. Retorne para Flaris e compre comida se necessário. Volte, então, para os Bangs e entre numa caverna que fica próximo. Se não achar, procure no mapa um ícone roxo.

A única coisa que não gosto no Flaris Dungeon é a dificuldade que tenho com a câmera as vezes. Fora isso, eu acho a parte mais legal de upar no jogo inteiro! Os primeiros drops raros acontecem ali; mas isso não é uma regra, então não fique com um okay-face se nunca conseguir dropar um Ovo na sua vida.

"Ovo?" - Sim, são pets que você pode ter ingame. Inúteis e indiscutivelmente tensos de upar até um level alto, tipo 70. Não cogite em nenhum momento upar um.

Pois bem, voltando à cave. Mate Mutant Feferns, Nyangnyangs e Bangs. Eles são muito mais fortes do que o level deles permitira, por isso o nome mutante. Prossiga na chacina, colete armas e equipamentos que caírem. A cada dois ou três leveis que ganhar, volte para Flaris (eu sei, o caminho é longo), reabasteça os buffs, venda os itens, compre comida, atualize os seus sets.

Suponho que no lv25, matar Mutant Boss Bangs já esteja um saco que não rende mais exp. Se sim, bem vindo ao clube. Se não, sensacional. Force a barra até o level 27, aonde você irá fazer dinheiro PRA VALER.

Como eu disse noutro parágrafo, agora que é hora de você reabastecer os buffs, desocupar bastante o inventório, comprar comida e equipamentos melhores.
Se já teve dinheiro pra comprar sua vassoura/prancha, voe de volta para a cave. Se não, eu te entendo. Ou você está economizando para a melhor vassoura/prancha ou não tem nem 1k para comprar a mais newb. Tudo bem. A gente resolve isso. Caminhe de volta para a cave.

Siga até o fim da dungeon, depois do segundo spot de Bangs, aonde só há Boss Bangs. Haverá um corredor longo cheio de giants. Minha recomendação é: SENTA O DEDO NO W, MERMÃO!!
Depois que você pseudo enfrentar o último Giant, que é o Bang, esse cara vai te seguir até mais ou menos o fim do spot das Veduques. Essas Veduques spawnam em 5, e todas são aggros, portanto tome cuidado em tentar fugir do giant. Vá para o canto do spot delas, suficientemente longe para não aggrar a do lado.

A parte chata das Veduques é o quão longe elas estão da cidade. Porque você tem que lidar com o fim do mapa de Flaris e o fim da cave... Mas isso é pífio quando o jogador tá com vontade de jogar.

Enfim, elas não devem ser problema pra você. Tenha a máxima precaução, que diga o Radamanthys de Wyvern, em matar uma de cada vez. A dica pra fazer dinheiro nelas é: colete apenas as armas. Encha o seu inventório com todas as armas que elas droparem, ou as mais caras de vender no NPC. Mais tarde (estou postando pela madrugada do dia 14, oi), eu vou editar este post e adicionar uma tabela com cara arma e cada preço de venda. Há os redutores se houver líderes atuais, enfim... É outro sistema do jogo, mas machados e espadas são mais caros, adiantando.

Se possível, realmente, encha o seu inventório SÓ com as armas delas. Claro, vai estar também sua comida e sua vassoura/prancha, se possuir. Também é válido catar itens que você vai usar, mas só eles. Quanto mais dinheiro fizer em um run, melhor, porque compensa a longa distância da cave e do spot.

Nessa brincadeira, dependendo da sua persistência, pode até fazer 1kk. Aconselho à você colocar, pelo menos, 800k no banco ou mais, se não houver nada em que gastar no momento. Pra não se sentir tentado, não olhe os shoppings privados dos outros players, afinal, você não deve ter muita noção de preço das coisas. Depois farei uma lista, também, de itens que, dependente ou não de sua profissão, você precisa ter para se tornar ainda mais eficaz em batalha.




Finalizo aqui o primeiro Lay on Hands de FlyFF. Se você acha que está morrendo demais, verifique em fóruns oficiais ou não de FlyFF as builds recomendadas para sua profissão. Farei um post disso, mas por enquanto, pretendo só falar de Assist...
É isso. Espero que tenha ajudado algum player novo.

Abrass!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Review: Judas Priest - British Steel

Saudações guerreiros (e bardos, magos, ladinos, paladinos e clérigos)!





Conforme prometido, vou estrear meus posts sobre discos. E ainda no climão do mega show envolvendo Judas Priest e Whitesnake no domingo, estrearei com esse disco que é um dos clássicos supremos do Judas Priest e também do Heavy Metal, o British Steel! Ao final do post indicarei alguns jogos que combinam com o disco (baseado em opinião própria). Espero que gostem!!!









Ficha Técnica:


Ano: 1980


Gênero: Heavy Metal


Line-Up:


Rob Halford - voz


KK Downing - guitarra


Glenn Tipton - guitarra


Ian Hill - baixo


Dave Holland - bateria



Faixas:


1. Breaking the Law


2. Rapid Fire


3. Metal Gods


4. Grinder


5. United


6. Living After Midnight


7. You Don't Have to Be Old to Be Wise


8. The Rage


9. Steeler



O disco já começa muito bem com Breaking the Law, tido como o clássico máximo da banda. Apesar da versão de estúdio não ter solos de guitarra (o que felizmente foi corrigido ao vivo), a banda já mostra que veio revolucionar de vez o Heavy Metal. A redundantemente rápida Rapid Fire dá sequência ao disco com seus riffs poderosos e letra cativante, não é a toa que o Priest está tocando essa pra abrir os shows da sua turnê atual, a Epitaph Tour. E para seguir essa nada melhor que Metal Gods, outro clássico indubitável do Judas Priest que apesar de sua cavalgada lenta por incrível que pareça não quebra a cadência do disco e marca mais gol à favor do British Steel. Há muito tempo que Metal Gods é a segunda música de uma apresentação, e realmente combina muito bem pra uma música "pós-abertura". No riff incial de Grinder já percebe-se que mais uma música ótima de Heavy Metal Tradicional vem por aí, com uma forte lembrança do movimento recém estourado na época, o New Wave of British Heavy Metal, e mostrando porque o Priest é uma das principais influências dessas bandas, junto com o Black Sabbath. Quebrando um pouco o ritmo de canções pesadas com riffs potentes, temos United que apesar de não ter o poder das músicas anteriores sua letra passa uma lição de vida, principalmente de amizade (e quem disse que Metal só fala sobre demônios?). Living After Midnight retoma o clima das primeiras canções do disco, com as guitarras de Downing e Tipton afiadas como sempre, solo perfeito e seu ode às baladas (que na época só rolava rock dos bons nas discotecas). Com You Don't Have to Be Old to Be Wise é mais uma daquelas músicas que no riff inicial você já pensa "caraca, isso é Judas Priest!" e no melhor estilo Breaking the Law com uma letra que lembra revolta. Para os que falam que o Judas não tem baixista, The Rage é um tapa na cara bem dado por um minotauro usando gauntlets encantadas com fogo. Ian Hill pode não se destacar perante outros baixistas, mas o lugar nele no Judas Priest é garantido, nem o mais técnico dos baixistas pode tomar o lugar dele. A canção começa com uma linha de baixo bem simples, mas com o peso marcante do Heavy Metal e guia os outros instrumentos perfeitamente durante a execução. Para fechar esse disco, nada melhor que Steeler, rápida e pesada pra headbanger nenhum botar defeito.


Jogos para acompanhar:


Como eu costumo dizer, "todo nerd é headbanger embora nem todo headbanger é nerd". Embora minha frase não esteja 100% correta, é inegável a quantidade de nerds, incluindo este que vos fala, que é fã incondicional do estilo e suas variantes. Então nada melhor que alguns jogos para acompanhar o bom e velho Heavy Metal \m/


Qualquer GTA é uma boa pedida com Priest, principalmente pelo clima de "fazer merda o tempo todo", principalmente escutando Breaking the Law. Por sua ligação com motocicletas (sempre em Hell Bent for Leather, do disco Killing Machine, nos shows o vocalista Rob Halford entra no palco pilotando uma Harley Davidson), o adventure ancião Full Throttle também é agradável de se jogar ouvindo o British Steel. Brütal Legend dispensa comentários, pois conta com clássicos do Priest em sua trilha sonora, embora nenhuma do British Steel, ma snão é problema. Se você enjoar da trilha sonora do jogo, coloque no mute e senta do dedo na porra do seu player e coloque Metal Gods pra rolar! Jogar um Mortal Kombat ouvindo Judas Priest apesar de parecer estranho cai muito bem, eu realmente recomendo!!!



PS.: Fiz o meu review baseado na cópia que eu adiquiri recentemente mas em alguns sites vocês podem encontrar a ordem das músicas trocadas. Não sei lhes dizer se é a set do LP e quando remasterizaram trocaram a ordem, mas isso realmente não faz diferença :P



Elogios, críticas, sugestões? Deixe um comentário!


Grande abraço!!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Apresentação de Coadjuvante pt.2

E aew galera! Meu nome é Rafael, mas podem me chamar de Rafa porque todos me chamam assim menos os meus pais quando vão me dar uma bronca. Fui convidado pela Sammy para contribuir com o Word of Glory após redigir um pequeno review do álbum The Scarecrow do Avantasia para ela, então cá estou eu. Regularmente vou tentar fazer resenhas de discos do universo metálico e é claro para não fugir da minha natureza e a do blog por nerdices sempre sugerir jogos que combinem com os discos. Então seguindo o exemplo da Sammy e do brother Felipe, farei minha apresentação:

Nome: Rafael Henrique

Cor favorita: Verde, apesar da maior parte das minhas camisas serem pretas.

Pratos favoritos: Tudo de ruim que só me deixa mais e mais gordo: pizza, churrasco, sanduíches e etc. hauahuahauahuahauhauahuaha

Bebidas favoritas: Tudo de ruim também: refrigerante, cerveja, vodka, tequila...

Time: Vasco da Gama

Natural de: Hell de Janeiro, RJ

Jogos favoritos: Metal Gear Solid (todos), Assassin's Creed (todos os de PS3), God of War (todos), The Legend of Zelda (destaque para o Ocarina of Time e Link's Awakening), Final Fantasy IV, VI, VII e IX, Prince of Persia: Warrior Within, Xenogears, Valkyrie Profile, Castlevania Symphony of the Night e Aria of Sorrow, Sonic, Pokémon (todos até o Emerald, pois os demais não joguei ainda), Brutal Legend, entre outros...

Bandas favoritas: São muitas e muitas, afinal quando se é criado no rock aprende-se a se gostar de uma infinidade de bandas. Dou destaque para o Iron Maiden e o Black Sabbath, pois comecei a ouvir Heavy Metal por causa delas.

E é isso. Espero contribuir da melhor maneira para o blog e que consiga apresentar muitas bandas fodas para vocês!

Grande abraço

Fanlore III

Fanlore é uma fanfic de WoW. As estórias podem ser ou não paralelas a um evento que ocorreu/ocorre no presente momento da lore de WoW e os personagens podem ser ou não escritos fidedignos com suas personalidades. Enjoiem.




-Que pedido me traz aqui, irmã?
-Ysera...

O tom acolhedor e de certo aspecto feminino do dragão de escamas vermelhas, ecoa na mente de Ysera, que, em forma humana, responde ao draco com os lábios calados, apenas por uma telepatia natural.

-Sei de seu forte empenho em Emerald Dream, mas é capaz deste terreno mundano chacoalhar ante a evolução das espécies.

Ysera inclina sua cabeça para o lado, não compreendendo que tipo de poesia a irmã falava. Sempre respeitosos, os dragões nutriam um amor pelo próprio legado que era acima de qualquer concepção carnal; que nem mesmo os mais extensos e antigos contos pudessem descrever.
Ela estava em sua forma humana, possui pele roxa, olhos azuis brilhantes sem íris alguma e armadura e cabelos verdes, enquanto sua congênita era forte, exuberante, imensa e dotada de pose formosa.
O dragão nota uma das milhares expressões humanas, e a de Ysera é dúvida. Prossegue:

-Sabemos da malevolência que destila sobre Azeroth. Não devia, mas focarei que há forte mal correndo sobre o continente leste, apesar do ar pesar também no oeste... - Faz breve pausa, deslocando os pequenos olhos vermelhos para o lado, junto com o movimento pesado de seu corpo. - ...Falar isto faz abalar minhas escamas... Mas líderes estão movimentando seus povos para terminar num novo fim!
-Como, irmã?
-Pelos reinos de antigo Lordaeron, sinto uma energia nova percorrer as árvores mortas daquele lugar. Não é a mesma coisa de antes, afirmo isto colocando meu conhecimento de eras da humanidade e suas espécimes inferiores. Parece que há uma indignação do caminho que corre Azeroth; todos querem fazer a justiça, mesmo que pelos seus motivos pessoais.
-Não sei se compreendo.
-O nome não pode ser proferido, pois pisamos em suas terras gélidas...
-...!

E então ela mata a charada. O Lich King!

O dragão concretiza a seriedade da situação quando uma massa densa vermelha envolve-o, diminuindo de tamanho até revelar uma bela forma humana similar à Ysera, diferenciando na cor de cabelo ruivo, olhos rubros e armadura de mesmo tom. A sua altura, inclusive, é idêntica à de sua irmã, fazendo assim parecer como gêmeas.

-E você acha que seria possível...? O Emerald Dream?
-Não, Ysera. Infelizmente, este mundo já desandou demais. Levaria-se mais de um milhão de existências para Azeroth se aproximar da carga espiritual do Emeral Dream. Você sabe disto tanto quanto eu, sendo regente direta de lá.
-Sim, mas... Alexstrasza... - Pela primeira vez no diálogo, ela fala o nome da mulher, se tornando muito mais natural já que a imagem é semelhante, apesar da mesma natureza de dragão. - Imagine só. O retorno de todos os dragonflights mais milhares de orcs, elfos, humanos...
-Precisamos de paz neste momento.

A palavra direta de Alexstrasza interrompe os sonhos de Ysera que voam alto. O aspecto humano aos dragões os fazem ter estes pequenos deslizes mundanos, sendo muito importante a correção de outro semelhante, como a que acabara de ser feita, sutilmente.

-E Malygos? - Indagou Ysera, já "comportada".
-Temos de pensar. Tentamos resgatá-lo pela compaixão, mas ele se baniu de nosso legado. Não me surpreenda que, mesmo com certo ódio por "ele", Malygos queira intervir contra nós.
Ysera assentiu.
-No entanto - Alexstrasza prossegue. - Não temos nada a temer. O infinito está à nosso favor. Ele e tudo o que rege em seu atrito com a realidade. Abaixo de minhas asas estão a Verdade e a Vida, assim como abaixo das suas estão todos os sonhos que movimenta os bons corações.
-Suas palavras poéticas em minha mente acalmam minha instável existência, irmã. Mas diga-me. Quando será o tempo?
-Vá para seus reinos, precisarei de mais tempo "inspecionando" certos líderes e seus povos. Quando chegar a hora certa, você vai saber suficientemente cedo.
-Fico grata com meu coração.

Ysera se afasta e uma névoa fosca verde se faz presente ao redor de seu corpo, agora ela, diferente à irmã, retorna à sua forma draco. As escamas são verdes, no mesmo tom de sua armadura. Sua grande cabeça com chifres levemente ondulados, faz reverência respeitosa à Alexstrasza, irmã mais velha. Suas asas pesadas batem uma vez e Ysera flutua; o movimento continua até ficar mais rápido, e então o dragão sai voando contra uma brisa gélida que cobre suas escamas verdes com fina camada de gelo, deixando para trás o aspecto humano de sua irmã ao topo de Wyrmest Temple.




Capítulo um tanto curto. Quis inserir personagens novos and here we are! Agora ficou óbvio que a treta é com o Arthas, mas eu desconfio que isso já tava meio evidente...
Abs!

Lay on Hands

Demoremo ma vortemo. O amg loladin e eu tivemos nossas preocupa e ocupações, mas este blog nunca foi esquecido. Até armazenei na agenda de meu celular idoso (que não é um smartphone - olha a oportunidade aí, patrocinadores!) pra postar aqui toda quinta-feira, embora...

Enfim. O resumo do meu mês passado foi trabalho, alterações e atrasos, felizmente tudo acabando no prazo. Não rolaram muitos jogos, é verdade. Desde o dia 20 e cacetada eu tava pretendendo começar a jogar de paladin, e até pedi pro Felipe uma build e uma rotation preu começar, mas não concretizei minha necessidade gamer.

Mas apesar dessas adiadas bruscas de roteiro fim-de-semanal, consegui upar uma belf paladin até o 19 hoje. E talvez tão bom quanto isso, meuzamigo, agora eu tenho um grupo de RPG. YES.
Não vou dedicar o post à isso, mas comentando brevemente, jogamos um sisteminha porco de 3D&T que tá servindo pra nós newbs.

PARADA BRUSCA NO POST

Sério. No mesmo momento que terminei o último parágrafo, o mestre do nosso grupo chegou pra mim no msn e:
"Ae, convenci meu amigo a mestrar nas férias uma aventura de D&D ou Vampiro pra nóis".
PORRA GALERO QUE SENSACIONAL! Tava me controlando pra não chegar pro resto e pedir algo mais elaborado, aí vem este cara ENVIADO DE ODIN e planeja tudo na maior nerdice. (L)

Então.

O título do post, cara, eu fiz um brainstorm pra decidir qual era. Ele está diretamente ligado ao tema e é um simbolismo às minhas primeiras horas /played como paladin. <3
Desde minha época de Mu Online (primórdios da minha vida gamer), gostava de criar guias de acesso que tornassem meu game run mais rápido. Por exemplo, em Mu, você tem que pegar 2 itens para criar uma asa lv1. Eu fazia um guia de todos os mapas e mobs que dropavam esses itens. Em jogos mais complexos como FlyFF, minha busca por fóruns, programas, cálculos de porcentagem (...) chegavam a ser SEMANAIS pra criar uns 2kb de texto no notepad (ou até mesmo fazia tudo editado no excel).
Essa idéia me surgiu agora: Vou criar, então, mais uma "série" aqui no blog que se chamará Lay on Hands, aproveitando o cunho de *ajuda* dessa skill, adicionando meu gameplay com paladin, etc. :P
Postarei guides, não só de WoW, mas como de outros jogos... É capaz do intervalo de posts entre uma edição e outra ser grande, pois tudo requere testes e tal. Vou aproveitar a boa formatação que o blogspot oferece e arrumarei o conteúdo em tabela, adicionarei imagens, enfim. Vai ficar uma parada bem feita.

E, não se preocupem, pra quem tá lendo a Fanlore. De fato que eu tô atrasando desde o último capítulo e é audacioso prometer mais uma série, mas vou equilibrar tudinho.

Aproveito a deixa pra parabenizar o amg Felipe desses posts musicais que são sempre muito bons. Além disso, o convido para postar tutoriais, se testar algum bom. o/

Abrass.

sábado, 3 de setembro de 2011

Trilha sonora do mês de agosto

E aí pessoal, tudo beleza com vocês?
Dei uma sumidinha porque eu troquei de computador, SIM! Tenho um brinquedo novo e agora posts sobre reviews de jogos se tornarão mais frequentes.

Mas bem, como não tive muitas opções do que fazer no mês de agosto, eu fiquei mais centrado nos estudos (faculdade de biologia não é tão fácil assim) e nas horas vagas eu escutei muitas coisas e por isso desenterrei muitas coisas.

Minha intenção é fazer um vídeo (ou dois se for o caso) resumindo o que escutei no mês, o que joguei e etc. Mas como ainda não consegui fazer o Sony Vegas funcionar no meu pc (preguiça de baixar uma versão mais nova...) por enquanto será post longo, desculpem galera, mas por enquanto será assim, até eu resolver isso. (PORRA OI, CADÊ MINHA INTERNET DE 10 MB?)

E que a putaria comece:

Banda: Avantasia
Gênero: Power Metal (Atualmente está puxando pro Hard Rock #porraTobias)


Banda: Angra
Gênero: Power/Progressive Metal


Banda: Sonata Arctica
Gênero: Power Metal


Banda: Aquaria
Gênero: Power Metal


Banda: Slipknot
Gênero: (Eu não sei bem que gênero o Slipknot se encaixa, mas só sei que é metal LOL)


Banda: Syu
Gênero: Power/Prog/Metalcore/Hard Rock


Banda: As I Lay Dying
Gênero: Metalcore


Banda: Grief of War
Gênero: Thrash Metal


Banda: Wizards
Gênero: Power Metal


Basicamente eu escutei isso no mês de Agosto, obviamente escutei outras coisas, mas que teve destaque *escutei muitas vezes, MUITAS VEZES* foram essas!

Espero que tenham gostado.
Abraços.